domingo, 9 de novembro de 2008

O time que não conhece o impossível...

Foi com a cara do Grêmio....
Ainda não tinhamos tido uma batalha esse ano...
As vitórias no 1º turno estavam fáceis, e no segundo o time não se encontrou. Quando ganhou foi na imposição do Olímpico.
Dessa vez não...
Raça...
Coração na ponta da chuteira...
Mais uma daquelas de imortal...
Quando todos dão o Grêmio como morto; é nessas horas, que aparece a imortalidade.
Nunca substime um imortal.
Vencer o Palmeiras no Palestra, impossível...
Celso Roth dar um nó tático em Luxemburgo, impossível...
Marcos, goleiro de seleção perder a cabeça, impossível...
Zagueiros improvisados (Amaral), juniores (Hevertón) e reservas convictos (Jean) pararem o ataque do verdão, impossível...
Tcheco, tão mal ultimamente, voltar a ser o velho capitão, impossível...
Souza render bem, impossível...
Um gol em que a bola é cruzada e não toca em ninguém antes de entrar, impossível...
Impossível, impossível, impossível, impossível...
Só esqueceram de dizer para o Grêmio o significado da palavra impossível.
Para o Grêmio qualquer coisa é sempre possível...

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